Segundo Cipoli (2018), a principal queixa de seus usuários é que há um elo muito forte entre o Chrome OS e a conexão com a internet, nem todas suas ferramentas funcionarão como esperado quando você estiver sem acesso à rede mundial de computadores.
Outro ponto bem destacável é que o Chrome OS, por não ser um líder mundial no mercado, sofre com uma certa falta de variedade no que diz respeito a questão de softwares, ele não é um sistema operacional para qualquer usuário, principalmente se o usuário for querer trabalhar com ferramentas comerciais no que diz respeito a atividades profissionais e recreativas mais parrudas como edição de imagem e vídeo e música, programação, games e entre outros.
Mas, como todo software famoso no mercado possui ferramentas equivalentes, pode-se destacar alguns co-irmãos de programas famosos em que se consegue, mesmo que de uma forma não perfeita, substituir e se adaptar de modo a executar um trabalho semelhante, tais como:
Photoshop por Pixlr
Audacity por Sweep
Microsoft Office por Google Docs
Dentre outros
Quando o assunto é máquinas de alto desempenho, seus chromebooks deixam a desejar, pois é difícil achar uma máquina com uma configuração parruda e com baixo preço, mas seus modelos mais simples, munidos de seus Intel Celeron com aproximadamente 2Ghz de clock já quebram um galho para o usuário que está apenas interessado em navegar na internet e utilizar ferramentas de escritório com sua faixa de preço por volta de R$ 950,00.
Seus maiores pontos benéficos ao usuários são a segurança ofertada por ferramentas em sua loja de extensões que são analisadas e comentadas por diversos usuários na rede, sua baixa incidência de ataques e exploração de vulnerabilidades, seu bom desempenho com máquinas de baixo investimento e também sua compatibilidade com a nuvem.
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